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Skate Session


Tá afim de conhecer mas sobre o skate ficar por dentro do assunto
e conhecer novas amizades Então você está no lugar certo !!!
Venha para o Skate Session aqui você vai conhecer histórias de marcas, suas origens, suas equipes, e ficar sabendo de tudo quanto é campeonato que está rolando!!!



segunda-feira, 7 de julho de 2014

Vans Bowl-A-Rama

Brasil, o país do skate – Vans Bowl-A-Rama


Eram oito vagas para disputar a final do clássico campeonato de  pool-riding patrocinado pela Vans, o Bowl-A-Rama, que rolou em Wellington, na Nova Zelândia. Dessas oito, cinco foram tomadas pelos brasileiros Pedro Barros, Felipe Foguinho, Murilo Peres, Vi Kakinho e Otávio Neto, que disputaram entre si e contra mais três gringos.
Essa é a sétima edição do evento, e há quem diga que foi a mais nervosa de todas. O Vans Bowl-A-Rama é uma etapa do circuito mundial de bowl que inclusive começou aqui no Brasil, no Cup Noodles Bowl Jam, em Madureira, Rio de Janeiro.


Pedro Barros mostrou novamente quem manda nos bowls, teve linhas consistentes, vuou muito alto como de costume e levou mais uma vez o título, o quarto dele nessa competição. Uma boa surpresa nessa edição foi o 3º lugar do atleta patrocinado pela Oakley, Murilo Peres. Ele já havia ficado na quinta colocação em sua estréia como profissional e mostrou muita evolução, com linhas fluidas e agressivas. O segundo lugar ficou com Alex Sorgente e o quarto lugar ficou com o atleta patrocinado pela Kanui e mais brasileiro do que nunca, Felipe Foguinho. Vi Kakinho, também Kanui, e Otávio Neto ficaram em sétimo e oitavo lugar, consecutivamente.

  A próxima edição do Vans Bowl-A-Rama será realizada na Austrália, durante os dias 18 e 22 de fevereiro. Fique atento nas transmissões onlines e não perca nenhum movimento dos garotos da Drop Dead que prometem fazer muitas finais iguais a esta

Tampa Pro 2014 (24/03/2014)

Tampa Pro    (24/03/2014)

Não é um campeonato com uma mega estrutura e que distribui milhões de dólares em prêmios, mas acredite, por ser totalmente feito de skatistas para skatistas, os atletas que estão lá competindo entre si se doam ao máximo para poder vencer o evento, eleito por muitos, o melhor campeonato de skate da atualidade.
tampa pro Dentre os personagens que fazem a galera vibrar com as manobras mais monstras que existem, nada mais, nada menos que Luan de Oliveira, Nyjah Huston, Chaz Ortiz, Ishood Wair, Chris Cole, David Gonzales e muitos outros skatistas muito pesados estavam presentes elevando demais o nível da competição, além de 12 outros skatistas brasileiros que andaram demais também.
Brasileirada no Tampa Skatepark
Brasileirada no Tampa Skatepark
 De passe livre para a final, pois havia vencido o evento no ano passado, o monstrinho brasileiro Luan de Olveira, que realmente estava indo muito bem na competição, devido a dores de cãimbra acabou na sexta colocação, sendo o brasileiro mais bem colocado. Kevin Hoefler, brazuca campeão mundial de skate, voltou várias manobras e ficou em oitavo. Na primeira colocação, pra variar um pouco, Nyjah Huston, seguido consecutivamente por Chaz Ortiz e Alec Majerus.
podio

Se liga como o americano levou o Tampa Pro esse ano:
 Assistir Vídeo
10 primeiros colocados

Nyjah Huston
Chaz Ortiz
Alec Majerus
David Gonzales
Ishod Wair
Luan Oliveira
Manny Santiago
Kelvin Hoefler
9º Trevor Colden
10º Chris Cole
11º Evan Smith
12º Timmy Knuth

Red Bull Skate Generation

No fim de semana que passou, mais precisamente nos dias 5 e 6 de abril, rolou uma das maiores festas do skate brasileiro, o Red Bull Skate Generation. Quatro gerações de skatistas se encontraram no quintal da casa de Pedro Barros, em Floripa, para mais uma tradicional “backyard skate party”
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Aproximadamente duas mil pessoas foram assistir de perto os monstros do skate, além daquelas que acompanharam tudo pela transmissão online. Eles viram um campeonato diferente dos demais, isso porque a disputa é entre equipes, formados por amadores, masters, profissionais e legends.
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Rony Gomes, Sandro Dias, Jeff Grosso, a lenda viva Christian Hossoi e o anfitrião Pedro Barros foram alguns dos responsáveis pelo delírio da galera ao verem as mais absurdas manobras realizadas no bowl. Pedro Barros, mais uma vez,  voou muito, mais muito alto e fez a melhor volta da competição. Dificilmente o título não seria de sua equipe, e, da mesma maneira dos anos passados, seu time ganhou mais uma vez.
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O Red Bull Skate Generation chegou ao fim com a seguinte colocação:
 
1º Equipe 1 | Pts 74.13
Keegan Palmer – Amador
Léo Kakinho – Pro Master
Pedro Barros – Profissional
Christian Hosoi – Pro Legend

 
2º Equipe 3 | Pts 69.13
Vi Kakinho – Amador
Marco Cruz – Pro Master
Alex Sorgente – Profissional
Pat Ngnoho – Pro Legend

 
3º Equipe 4 | Pts 67.38
Héricles Fagundes – Amador
Miguel Catarina – Pro Master
Sandro Dias – Profissional
Luiz Formiga – Pro Master

 
4º Equipe 2 | Pts 61.54
Augusto Japinha – Amador
Duzinho Braz – Pro Master
Murilo Peres – Profissional
Jeff Grosso – Pro Legend

 
5º Equipe 5 | Pts 59.71
Fábio Junqueira – Amador
Maurício Boff – Pro Master
Rony Gomes – Profissional
Marco Aurélio Jeff – Pro Legend

 
6º Equipe 6 | Pts 53.42
Pedro Quintas – Amador
Jhonny Drews – Pro Master
Rune Glifberg – Profissional
Maurício Chileno – Pro Legend

Gosta de skate e videogame? Então conheça os melhores jogos de skate

 Desculpa se você prefere jogos de futebol. Mas aqui o papo é pra quem curte jogos de skate.
 Falarei dos clássicos das antigas, como Tony Hawk’s Pro Skater e Thrasher: Skate and Destroy, responsáveis por introduzir o Skateboarding e o Hardcore na vida de muitas crianças dos anos 90. Também falarei dos novos games de skate, que surgiram nesse novo milênio.

Tony Hawk’s Pro Skater 1, 2 e 3

 Impossível falar de jogos de skate sem falar de Tony Hawk. Esse jogo não foi apenas uma febre da geração Playstation 1 e Nintendo 64. Foi também o maior influenciador de opinião das crianças dessa geração. E olha, eu falo isso por experiência própria.
 Lembro que desde moleque eu já gostava de skate, mas esse jogo foi quem me viciou no esporte. Os níveis eram bem balanceados, misturando o Street com o Vertical, e agradavam todos os gostos.
 Muitos níveis mostravam as ruas americanas, com gaps que faziam qualquer louco por skate surtar e invejar. Pra ser sincero eu até hoje sonho em encontrar uma rua tão lisa e cheia de picos para as manobras, assim como as do jogo.

Tony Hawks Pro Skater 2
 O que faz do Tony Hawk’s Pro Skater um dos melhores jogos de skate de todos os tempos é, também, sua finíssima trilha sonora. Misturando de forma épica estilos musicais como Rap e Hardcore/Punk. Podem ter certeza, 75% do meu gosto musical dos dias de hoje foi moldado por esse game.
 Outra coisa que fazia do Tony Hawk’s Pro Skater um dos melhores jogos de skate da época era sua distância da realidade. Lembro que os Pro Skaters do game, como Bob Burnquist e Chad Muska, voavam mais que qualquer um poderia fazer na vida real. Além disso, era comum encontrar níveis doidos como, por exemplo, o Skate Park na Lua e um Half Pipe no meio do oceano.
 Não quero parecer puxa-saco, mas Tony Hawk’s Pro Skater é sim um dos melhores jogos de skate do mundo até hoje. Isso porque eles sempre foram mais além. Por exemplo, eu curtia muito eram os extras do game. Vídeos de tombos de skate, players como o Spider Man e entradas secretas sempre foram um diferencial.
 Esse jogo foi tão marcante que, até mesmo na época do Playstation 3, foi criado uma versão remasterizada com as fases mais antigas e lembradas das três primeiras versões.
  
Thrasher: Skate and Destroy


 Diferente do Tony Hawk’s Pro Skater, esse jogo é muito mais realista e difícil. Lembro que era quase impossível passar de alguns níveis. Principalmente quando se tratava de fases de competição, pois elas exigiam uma pontuação muito elevada.
 Esse jogo faz jus ao nome. Nunca vi um game tão “Skate and Destroy” quanto ele. Lembro que, ao cair, acontecia um efeito de slow motion e era possível controlar o player e deixar a queda ainda mais sinistra.
 O Thrasher foi um dos poucos jogos de skate que tiveram a coragem de mostrar a realidade. Ele mostrou como o skateboarding era visto em solo americano nos anos 90.
 Não posso dizer que foi um jogo politicamente correto, mas era sensacional fugir da polícia quando o tempo estipulado pelo nível expirava. 
 Isso sim era anarquismo puro para uma criança de 7 anos.
 Além de tudo, lembro que era possível vestir seu personagem com roupas de skate de marcas conhecidas, como DC Shoes, por exemplo. Ou seja, se o Tony Hawk’s Pro Skater formou meu estilo musical, o Thrasher formou meu estilo de roupas. Obrigado.
Skate 1,2 e 3

 Já em um novo milênio, coloco o game Skate como o melhor de todos os jogos de skate já lançados para esses consoles mais modernos.

 As manobas são tão difíceis de realizar quanto na vida real. A gravidade do game é idêntica à vida real. Ou seja, nele o player não voa tão alto quanto os players do Tony Hawk’s Pro Skater. Isso é um ponto muito positivo.
 Outro fato que coloca o Skate no pódio dos jogos de skate é o fato de sua plataforma ser open-world. Isso significa que você pode transitar pelo cenário do game a vontade. O que é muito legal para um jogo de skate. Afinal isso faz parecer que você está dando um role pelas ruas.
 Mas em minha opinião o maior diferencial desse jogo é o lance dos patrocínios. Nele você participa de campeonatos, fica famoso, ganha patrocínios e pode gravar vídeos e tirar fotos para capas de revista. Esses patrocínios influenciam a montagem do seu skate e na maneira de vestir seu personagem.

Shaun White Skateboarding

 Esse e mais um dos jogos de skate da nova geração. Nele, o campeão olímpico, Shaun White, troca a neve do snowboard pelo asfalto do skateboarding.
 Também tem a plataforma open-world e é muito parecido com o Skate. Os cenários são exibidos sem vida a princípio. À medida que você completa suas manobras com sucesso manchas de tinta aos poucos vão se espalhando, colorindo por completo o mapa.

 Um diferencial desse jogo é o recurso chamado “Shaping Mode”. Ele tem duração de vinte segundos e permite que você desenhe sua trajetória literalmente, enquanto desliza por uma linha azul que pode ir aos pontos mais baixos do cenário até o topo dos prédios, garantindo uma rampa perfeita para o ganho de velocidade.

Nyjah Huston

Me lembro que há um tempo atrás, uns 5 anos no mínimo, um amigo meu veio me falar sobre um vídeo de um moleque, patrocinado pela Element, que tinha dreads na cabeça que quase tocavam o chão, e que pulava escadas gigantes nas mais variadas manobras. A primeira vez que vi o “This Is My Element” eu não consegui acreditar. Afinal, quantos anos em cima de um skate aquela criança de quatorze anos tinha para estar andando naquele nível?!
Nove, para ser mais preciso. Nyjah Huston foi criado a pão, leite e skate. Porém nem tudo foi um mar de rosas em sua vida. Nyjah teve uma relação difícil com seu pai, viu sua família se separar e teve de tomar difíceis decisões ainda jovem. Mas acredito que tudo o que ele passou, junto ao amor que cultiva pelo skate, o tornou a máquina que é hoje em dia. Ele foi o atleta mais jovem a correr os X-Games, é um dos melhores da categoria street de todos os tempos e, no ano de 2013, lançou o vídeo Fade to Black  que  comprova este fato.
Mesmo ainda tendo apenas dezoito anos de idade, Nyjah, que já conquistou vários títulos importantes em sua carreira, teve uma história de vida muito interessante e, tendo isso em vista, a galera do site dos X-games produziu um vídeo em que o skatista conta algumas dificuldades que ele passou até chegar ao topo. Se liga!




Marcelo Formiquinha "Uma Superação de Vida"

Essa é só mais uma das milhares histórias que o skate pode proporcionar. Todo mundo conhece o Marcelo Formiga, skatista local do centro de São Paulo, mas o que nem todos conhecem é a sua história de vida e o que ele teve que passar pra chegar onde chegou. Seu principal aliado? O Skateboard. A Record, uma das maiores redes de televisão do Brasil, fez uma matéria com Marcelo Vianes (como Formiga foi apresentado) e apresentou ao mundo um pouco da caminhada desse guerreiro, que literalmente saiu das ruas e se tornou um skatista profissional. São doze minutos que resumem alguns do perrengues que ele passou, superou e venceu.

Assistir Vídeo

Ah! E para aqueles que não conhecem, acabou de sair um vídeo pro dele pela marca Hocks, filmado em barça com várias e várias e várias marretadas. Já repeti o vídeo umas quinze vezes e confesso que ainda não entendi alguns dos combos que ele solta na borda, só em slowmotion pra captar as frequências!

Assistir Vídeo

Skaters Fazem Uma Visita ao Asilo Padre Cacique

A combinação entre skate e pessoas com uma idade mais avançada geralmente não dá certo. É comum ver skatistas receberem olhares tortos e reclamações quando arriscam suas manobras pelas ruas e calçadas. Levar então 25 skatistas para um asilo e realizar um campeonato seria impossível neste cenário. Mas o que se viu em Porto Alegre foi exatamente o contrário.
O Asilo Padre Cacique, fundado em 1898 e um dos mais antigos da capital gaúcha, foi palco do "Asilo Padre Cacique Skate´s Cup" no último dia 17. Lá 25 skatistas disputavam o troféu "Bengala de Ouro" ao som de Elvis Presley, B.B. King e Roberto Carlos, entre outros.
A união entre os jovens do esporte e os idosos que residem no asilo deu certo e os "velhinhos" entraram na brincadeira.
Coube a eles dar as notas para as manobras realizadas nos corrimões e rampas instaladas na área aberta do asilo. E para deixar o evento ainda mais com a cara da terceira idade, os próprios moradores escolheram a playlist que seria usada durante as voltas.
O DJ foi de Elvis Presley, Chuck Berry, Ray Charles e B.B. King a Roberto Carlos, Tim Maia, Frank Sinatra e Elton John, sons que não têm lugar nos tradicionais campeonatos de skate.
Segundo Luis Carlos Panho, um dos organizadores do "Asilo Padre Cacique Skate´s Cup", os moradores começaram um pouco tímidos, fechados, mas aos poucos se soltaram e dançaram, brincaram e julgaram os competidores.
"Em um primeiro momento, os moradores receberam com estranheza, mas a participação foi maciça. Não existia um preconceito, mas tinham aquela imagem de que o skate é para os jovens. Nossa maior preocupação era fazer com que eles participassem, por isso escolheram as músicas e foram os jurados. Houve uma interação e por isso deu tão certo", disse Luis, professor de educação física e responsável pelos eventos do asilo.
Seu Hermínio, de 88 anos, foi um dos que ajudou ao avaliar as manobras e aprovou a brincadeira.
"Foi muito bom ver os velhinhos de cabelo branco envolvidos. É uma coisa diferente, sai da rotina. Foi a coisa mais diferente que teve aqui. Se tivesse mais seria muito bom", disse o morador, que está há nove anos no asilo.
O Asilo Padre Cacique acolhe 150 idosos e cerca de 40% deles não tem nenhum vínculo familiar. A grande parte é de pessoas carentes, já que a regra para passar a ser morador é receber uma aposentadoria de dois salários mínimos, no máximo.
A entrada do evento custava R$ 5 e dava direito a pipoca e churros, que deveriam ser repartidos com um dos moradores. O dinheiro arrecadado pagou os custos e o que sobrou ficou para o asilo.
Daniel Mattos criou com seu sócio Diego o projeto Smile Frame (Chama do Sorriso) e foi dele a ideia de levar os skatistas para o asilo.
"O evento foi para os moradores. Alguns skatistas profissionais participaram, mas o critério deles era diferente. Muitas vezes a manobra mais difícil não ganhava nota alta e as mais fáceis ganhavam notas maiores", brincou Daniel.

Chorão Skate Park

A banda " A Banca " vai fazer um show para arrecadar dinheiro para o "Chorão Skate Park" no próximo dia 23 de agosto, em Santos.

Criada por Chorão, a pista de skate teve sua situação financeira prejudicada desde a morte do cantor em março deste ano. Segundo a assessoria do grupo, era "o músico quem cobria a maior parte das despesas".

O "Chorão Skate Park" tem como objetivo incentivar a prática e treinamento de atletas e crianças carentes de Santos.

Com músicas dos 20 anos de carreira da banda Charlie Brown Jr., o show acontece na Fantastic Chopperia, em São Vicente.

A BANCA - #euqueromanterosonhodochoraovivo
Quando: 23/8 a partir das 23h
Onde: Fantastic Chopperia  Av. Antonio Emmerick, 1543 – Jd. Guassu / Sao Vicente
Valor: 1º lote: R$ 20,00

Obras de Arte que Valem Ouro

O que para alguns não vale nada, para outros vira objeto de luxo. Esse é o caso do skatista/roqueiro e designer Alexandre Cruz, o Sesper, de 40 anos, que na última semana abriu na Galeria Logo, nos Jardins, em São Paulo, a exposição Reprovado, com obras anárquicas e curiosas. E, apesar de surgirem do lixo, as peças podem custar até R$ 45 mil.

A entrada do local já dá uma ideia do conteúdo da mostra. Uma instalação que se assemelha a uma pessoa regurgitando objetos tecnológicos e de esportes radicais. Em um primeiro momento, os objetos parecem um monte de entulho. Com um olhar mais apurado, no entanto, é possível identificar objetos como pranchas de surfe quebradas, pedaços de skate, guitarras, projetores de slides, câmeras analógicas, revistas antológicas, figurinhas, adesivos e mais uma montanha de lixo eletrônico e objetos colecionáveis ou obsoletos.

"Essas são partes do meu atelier na vida real", explica o artista. Para produzir essa "street trash art", Sesper contou com o apoio do "lixo" dos amigos roqueiros e skatistas, além de objetos que são verdadeiras relíquias.

Sesper, ou "Farofa" como alguns o apelidam, anda de skate desde os 13 anos e é o líder e vocalista da banda de rock alternativo Garage Fuzz.

Em sua mais recente exposição, que estará aberta ao público até o dia 8 de setembro na Galeria Logo (Rua Arthur de Azevedo, 401, Jardim Paulista, de terça a sábado, das 11hs as 19hs), as peças são produzidas a partir de um processo artístico chamado "assemblage", muito semelhante à colagem, onde as peças ficam sobrepostas como se formassem "layers" (camadas), criando um tridimensionalidade única e efeitos inusitados.

"É muito louco", comenta o skatista de banks e piscinas Daniel Kim, da equipe Vans, que foi conferir o evento. As obras de Sesper remetem o olhar do visitante a objetos e temas lúdicos dos anos 80, como fitas Atari, capas de vinil de bandas New Wave, placas de rua, fitas k7, mini discs, walkmans, pedaços de plástico, madeira, ferros, fitas silver tape e outros artifícios multicores. De longe aparentam uma imagem bem diferente quando se vê de perto.
"Esses discos do The B'52's eu ganhei do Mureta", diz Sesper, ao se referir a uma capa de um disco de vinil, que ganhou do skatista de vertical Mauro Mureta, enquanto aponta para canetas, lápis e outras peças que foram doadas por outros amigos. O que não serve para uns, tem muito valor para a arte desse artista.
 
A ideia da exposição começou literalmente do lixo. Ao passear com sua esposa Ale (ex-integrante da banda Pin Ups e atual produtora do cantor Criollo) por uma rua da capital paulista, deparou-se com uma pilha de atlas de anatomia rasgados atirados na sarjeta.
 
"Essas foram as peças chave desse trabalho", comenta o artista. De fato, esses pedaços e recortes de imagens são distribuídos entre os 12 painéis da mostra, que tem um visual nonsense, mas que faz muito sentido quando se visualiza a riqueza de detalhes que compõe cada um desses quadros.
"É um poeta do caos", diz o fotógrafo e vídeo maker Fábio Bitão, de 39 anos, que foi um dos curadores da exposição e do vídeo Reboard, onde junto com Sesper e o skatista Ragueb, conseguiu reunir 250 shapes na Matilha Cultural e outros 75, em Los Angeles, na Califórnia, há dois anos.

Mas para decorar a parede de sua casa com uma dessas preciosidades de 2,2m por 1,8m, prepare o seu bolso ou fale com o gerente do banco, afinal cada uma dessas obras de skate trash art estará à venda com preços a partir de R$ 4 mil a R$ 45 mil.

Bob Burnquist diz que skate foi responsável por tirá-lo das drogas

 Bob Burnquist disse que quando andava de skate após usar drogas, seu rendimento era pior
Um dos maiores skatistas da história do Brasil, Bob Burnquist admitiu que já usou drogas. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN Brasil, o criador da Megarampa disse que não era santo quando mais novo, mas que o skate o tirou dessa vida.

"Eu não sou um santo, um cara perfeito. Não vou dizer que nunca fiz nada. Fui um dos mais malucos, e o skate me manteve na linha. Drogas fizeram parte da minha vida, só que skate falou mais alto", falou o atleta.
Segundo Bob, toda vez que fazia uso de drogas antes de andar de skate, ele percebia uma queda de rendimento em seu desempenho.

"Eu sempre via que quando eu me drogava e ia andar de skate, não tinha mesma performance, me machucava. Não tem como, os dois não se ligam. No mundo do esporte, ela não combina. Você vai ter de fazer uma escolha e eu fiz. Skate é o que eu amo, então, se eu quiser fazer o que eu amo, vou ter de deixar isso de lado", completou.

Na mesma entrevista, Bob Burnquist deixa claro que o melhor para as pessoas é nunca experimentarem droga. Mas, apesar disso, o skatista não condena os usuários e defende que a legislação seja alterada.

"Tratar drogado como criminoso tem de ser uma coisa do passado, não pode existir mais. Tem de ter estudos reais e associar cada droga em seu devido lugar. A mesma pessoa que está falando ?maconheiro, não sei o que?, está fumando cigarro. Está julgando, mas está com uma droga muito pior, inclusive fumando ao lado dos filhos. As leis têm que mudar", finalizou.

Street Leaque 1' etapa

-)Nyjah Huston ficou em 1º lugar na etapa de Chicago da Street League, Luan Oliveira em 2º e Shane O'Neill em 3º.
Luan Oliveira ficou em segundo lugar na primeira etapa do Street League 2014. O brasileiro travou uma ótima batalha com Nyjah Huston, em uma das mais emocionantes finais da liga de todos os tempos. Nyjah acabou em primeiro e Shane o’Neill em terceiro. Tudo foi decidido nas últimas manobras da Control Session, o que fez o público ir ao delírio.
Essa já é a segunda vitória de Nyjah Huston neste ano. O Americano venceu também a etapa Pro Open do circuito. Com as duas etapas, ele tem uma boa chance de conquistar mais um título da Street League.



Luan foi muito aplaudido sendo um dos favoritos do púbico . O brasileiro tirou a primeira nota da SLS acima dos 9 no chão, com um Backside Flip monstruoso para resultar em um 9.5 .
"Não foi um 1º lugar mas estou muito contente em levar esse troféu pro Brasil de 2º lugar... Obrigado a todos os fãs e amigos pelo carinho e suporte, sem vocês eu não seria nada." - postou Luan Oliveira nas suas redes sociais.
Outro skatista que brilhou foi o novato Matt Berger. Depois de fazer final na etapa Pro Open, ele mais uma vez  estava entre os oito finalistas.
A próxima etapa acontece no dia 27 de julho em Los Angeles.
RESULTADO GERAL:
1º Nyjah Huston

2º Luan Oliveira

3º Shane O’Neill
4º Torey Pudwill

5º Bastien Salabanzi

6º Paul Rodriguez

7º Matt Berger

8º Tommy Sandoval

Pedro Barros ganha mas um campeonato

-)Pedro barros conquistou mais um campeonato importante neste ano. No último final de semana, o brasileiro tetra campeão mundial venceu o Sosh Freestyle Cup, na França. A disputa é realizada na skatepark de Marseille, um dos bowls mais tradicionais do mundo.




Outros brasileiros também participaram do vento que foi além das pistas. Vi Kakinho, Felipe Foguinho, Murilo Peres e Nilo Peçanha também fizeram parte do time brasileiro, mas Pedrinho foi o único a se classificar para a grande final.
Em segundo lugar, ficou o espanhol Danny Leon e em terceiro o Americano Greyson Fletcher.
Final Profissional:

1º Pedro Barros
2º Danny Leon

3º Greyson Fletcher

4º Vincent Matheron

5º Bjorn Lillesoe

6º Stephan Boussac 


Dew Tour Beach Championship

-)Um dos grandes eventos de esporte de ação, o Dew Tour, começou ontem, dia 25, apenas para treinos, e terá término dia 29. A competição celebra o aniversário de 10 anos e o palco da primeira etapa das disputas será Ocean City, Maryland, nos Estados Unidos.
Cinco atletas brasileiros irão representar o país. Bob Burnquist, Sandro Dias, Felipe Caltabiano, Douglas Leite (Doguete), Rony Gomes e Kelvin Hoefler farão parte do time canarinho.
Um dos grandes destaques da tour, Pedro Barros, não competirá no evento este ano. Pois é. Campeão de 2013 da Dew Tour e um dos favoritos deste ano, o atleta teve problemas na hora do embarque para os EUA e vai ficar de fora do campeonato.
"Infelizmente, depois de um passaporte roubado, avião cancelado, preso dentro do avião por quase 2 horas, pegar o pior hotel do mundo, errar o caminho várias vezes, conseguir o passaporte, conseguir marcar hora a embaixada americana, preencher a aplicação, o sistema ficou fora do ar na minha vez! Adeus DEW TOUR. Não deu mais tempo. Por outro lado, estamos na Europa, tudo de bom. Amanhã partiu pra NIMES, pra mais um evento CORE", disse o skatista nas redes sociais.
O Dew Tour Beach Championship conta com seis modalidades divididas entre o skate e o BMX. No skate, além do Vertical, são disputados o Bowl e o Street. No BMX, são as modalidades Park, Vertical e Street. A transmissão ao vivo de todas as modalidades será a partir de sexta-feira, dia 27, no site da Dew Tour

Bob Burnquist ganha mais um campeonato

-)Nas semis de quinta-feira, dia 26, só os primeiros 10 atletas classificados tiveram a chance de competir na grande final, dividida em dois rounds. Dos quatro integrantes do time canarinho na modalidade, só três conseguiram se classificar. Bob Burnquist ficou em primeiro, Sandro Dias em segundo e Marcelo Bastos em nono. Ficando com a décima primeira posição, Rony Gomes teve que voltar mais cedo para casa.

"E pra mim acabou por aqui. Infelizmente fiquei por um ontem na semis... Realmente não foi uma de minhas melhores participações. Mas skate é isso! Vamos que vamos... Já a caminho de casa: Brasil", disse Rony nas redes sociais.
Na final, dia 28, os dez atletas correram no Round 1 e apenas cinco poderiam se classificar para o Round 2. Um dos favoritos, Bucky Lasek, que levou a melhor no passado, acabou ficando em décimo lugar no Round 1 após uma série de voltas incompletas. O brasileiro Bob Burnquist também não ficou entre os cinco primeiros e não pode disputar o Round 2.
Os cincos skatistas da finalíssima foram Sandro Dias, Pierre-Luc Gagnon, Jimmy Wilkins, Marcelos Bastos e Paul-Luc Ronchetti. Ainda restavam dois skatistas do time brazuca que poderiam levar o caneco.










Sandro estava liderando a prova e tinha de tudo para ganhar, mas no último momento seus concorrentes Wilkinks e PLG mostraram que tinham cartas na manga e mandaram manobras novas. Entre switch heelflip 360 e nollie heelflip McTwis, PLG foi o campeão, levando para casa o seu quinto troféu do Dew Tour. Jimmy Wilkins ficou com a segunda colocação e Sandro Dias completou o pódio.
Resultados Final Skate Vert:
1. Pierre-Luc Gagnon
2. Jimmy Wilkins
3.  Sandro Dias
4. Paul-luc Ronchetti
5. Marcelo Bastos